quarta-feira, 1 de julho de 2009

DR - 1

STC















Os telemóveis tornaram-se parte integrante do nosso dia a dia, hoje em dia é difícil vivermos sem ele ou imaginar o mundo sem esta ferramenta da comunicação.

Actualmente o telemóvel é um aparelho vulgar tornando-se banal ter um telemóvel, pois é acessível a todas as bolsas, e também pelo facto de poder ser personalizado ao gosto do seu dono.

Na sua utilização além do acto de telefonar, o SMS é o mais acessível de enviar uma mensagem ou convocar os amigos, é rápido e barato.

O SMS (Short Message Service ou Serviço de Mensagens Curtas) era e é também uma das opções correntes do meu dia-a-dia. O SMS é uma função que permite aos utilizadores de telefones móveis a escrita, envio e recepção de pequenas mensagens de texto até 160 caracteres por mensagem que podem conter letras, números, símbolos ou uma combinação destes. Esta funcionalidade, presente nos telemóveis de tecnologia digital, como é o caso do GSM (Global System for Mobile Communications), surgiu em 1992 quando as redes móveis e a Internet começavam a dar os seus primeiros passos. A primeira mensagem escrita foi enviada em Dezembro de 1992 de um computador pessoal para um telefone celular da rede Vodafone GSM, no Reino Unido. As operadoras móveis nacionais, bem como a maioria das internacionais, disponibilizam este serviço conjuntamente com outros serviços básicos das redes móveis, sem qualquer custo adicional ao do envio de cada mensagem.

O Multimedia Messaging Service (MMS) é, como o próprio nome sugere, a capacidade de enviar e receber mensagens multimédia. Assim, este serviço permite aos utilizadores de terminais equipados com MMS o envio de uma combinação de imagem, texto, áudio e vídeo numa única mensagem, que pode ser totalmente personalizada. O MMS é o novo padrão estabelecido pelo 3GPP (Third Generation Partnership Project), que reúne todas as entidades mundiais participantes no desenvolvimento da 3.a geração móvel e assume-se como uma forma inteiramente nova de comunicar.

Apesar do MMS ser um padrão do 3GPP, os seus serviços podem ser disponibilizados em qualquer interface aéreo baseado no protocolo IP (Internet Protocol), tal como nas redes GPRS (General Packet Radio Services) e EDGE (Enhanced Data rates for Global Evolution). Com o MMS, o utilizador vai poder enviar mensagens muito completas, não só de texto mas com cor, som, animação, imagens em tempo real, etc. O serviço suporta formatos como o GIF, o JPEG, o MPEG4, o MP3 e o WAV.


O telemóvel também é agenda, lista de contactos, arquivo de ficheiros, Walkman, rádio despertador, calculadora, câmara de video, máquina fotográfica,relógio, GPS, consola de jogos, televisão e estão cada vez mais associados a um computador com as convergências das telecomunicações.


O telemóvel é um aparelho utilitário que teve uma rápida evolução, até agora tem acompanhado e criados novas tendências seja na moda ou na tecnologia.

A bateria de Chumbo

A bateria de Chumbo é constituída de dois eléctrodos; um de chumbo esponjoso e o outro de dióxido de chumbo em pó, ambos mergulhados em uma solução de ácido sulfúrico com densidade aproximada de 1,28g/mL dentro de uma malha de liga chumbo-antimônio. Esta liga é mais resistente a corrosão que o chumbo puro.

Quando o circuito externo é fechado, conectando electricamente os terminais, a bateria entra em funcionamento (descarga), ocorrendo a semi-reacção de oxidação no chumbo e a de redução no dióxido de chumbo.

Baterias de íon lítio.

As baterias de íon lítio são um tipo de baterias recarregáveis muito utilizadas em equipamentos electrónicos portáteis. Armazenam o dobro de energia que uma bateria de hidreto metálico de níquel (ou NiMH) e três vezes mais que uma bateria de níquel cádmio (ou NiCd). Outra diferença da bateria de íons de lítio é a ausência do efeito memória, ou seja, não é preciso carregar a bateria até o total da capacidade e descarregar até o total mínimo, ao contrário da bateria de NiCd.

A primeira bateria de lítio começou com G.N. Lewis em 1912, mas somente a partir de 1970 as primeiras baterias de lítio ficaram disponíveis comercialmente. As tentativas de desenvolver baterias recarregáveis de lítio falharam devido a problemas de segurança. Por causa da instabilidade inerente do metal de lítio, especial durante o carregamento, a pesquisa então mudou seu foco para uma bateria não metálica de lítio usando íões de lítio. Embora sua densidade de energia seja ligeiramente inferior ao do metal de lítio, após comprovada a segurança das baterias de íons de lítio (desde que tomadas determinadas precauções na sua carga e descarga), em 1991, a Sony Corporation comercializou a primeira bateria de íon de lítio.



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